Se a vitória sobre a Lusa e a possibilidade de terminar o turno em primeiro lugar não são motivação que bastem, os possíveis retornos do Fágner, Paulo Sérgio e Pimpão e a possibilidade do Aloísio ser titular contra o Ipatinga deveriam incentivar a torcida carioca a lotar o Maraca no próximo sábado.
Quando perguntaram meu palpite sobre o público da próxima partida, chutei modestamente 50 mil. Mas se a empolgação dos comentaristas aqui do blog for a mesma da torcida de um modo geral, a meta é bater o recorde de público do Brasileirão, tanto da Série A como da Série B. Para isso é preciso que pelo menos 68.218 vascaínos cumpram seu dever de torcedor e compareçam ao Maior do Mundo.
Sabadão, horário bom, acesso mais tranquilo e maior conforto. Qual vai ser sua desculpa para não ir?
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Não importa a idade
E como é dia de Tema Livre, é dia de Vasco Imortal. Hoje, duas provas de que o amor pelo Vasco não tem idade: basta nascer para que ele apareça. Para o Daniel - que tira um cochilo no carrinho - só foi preciso 5 dias de nascido para aparecer com a camisa do Vascão. E a Yasmim, com apenas 6 meses de idade, já é vista por aí usando o uniforme completo do Gigante, toda orgulhosa!
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Agora faltam 69.999...
terça-feira, 18 de agosto de 2009
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
o time da virada apareceu
Ao fim do jogo de ontem, apesar da vitória do Vasco por 3 x 1 sobre a Portuguesa - na primeira virada do time na Série B - eu estava tão feliz quanto irritado (O time começou jogando mal, levou um gol acidental nos primeiro minutos do jogo e demorou a se encontrar em campo. Refeito do golpe inicial, o Vasco começou a dominar a partida e chegou a excercer certa pressão sobre a Lusa. Mas o empate não veio. Na etapa complementar, Dorival tirou Nilton e colocou o Adriano, numa clara tentativa de tornar o time mais ofensivo. O time partiu pra cima, conseguiu o empate e ainda teve a seu favor a expulsão do nosso velho conhecido Ygor. As coisas começaram a dar certo, a virada parecia questão de tempo…
Até que o Ernani foi expulso.
Depois desse acontecimento na partida, Dorival parece ter desistido de vencer, mesmo que ainda fosse possível a vitória. Nove minutos depois da expulsão do lateral mais cobiçado do futebol carioca, nosso técnico tira o principal articulador do time e coloca mais um zagueiro no time. E a troca do Carlos Alberto pelo Rafael Morisco não foi o fim das alterações para reforçar a defesa: ainda houve a troca de “seis por meia dúzia” do Mateus pelo Amaral. Isso tudo entre os 11 e 24 minutos do segundo tempo. Não tem como não achar que o Dorival havia abdicado de tentar vencer o jogo e que estava satisfeito com o resultado.
Mas talvez não tenha sido bem assim.
O fato é que hoje, com mais calma, dá pra pelo menos entender o que quis o Dorival. Ele não quis abdicar abdicar da vitória, apenas arriscou vencer nos contra-ataques. E foi arriscado mesmo, porque ficar tomando pressão de adversário desesperado pelos três pontos não é uma postura das mais inteligentes. Outro ponto em que o Dorival me parece equivocado é confiar no desempenho de alguns jogadores.
Se a intenção ao tirar o Carlos Alberto e manter o Enrico (que saíria para a entrada do Amaral se o Ernani não tivesse sido expulso) era de manter um armador que marcasse, a idéia não foi das melhores, já que o Enrico não marca nada. Ele até corre, mas não é efetivo no combate.
Por outro lado, se a entrada do Amaral foi para liberar o Alex Teixeira pela direita, a medida deu certo. Sendo o único meia em campo sem obrigação de marcar, o Alex pode avançar com mais frequência e foi numa dessas que saiu nosso segundo gol.
A vitória foi importantíssima, primeiro porque nos manteve empatados com o Atlético-GO e seguimos com chances de terminar o primeiro turno na liderança do campeonato. Segundo porque mostrou que o time, que conquistou quatro de seis pontos possíveis fora de casa, reverteu a vantagem que o líder teve nessas três últimas rodadas. Agora, decidimos o fim do turno diante da nossa torcida contra o Ipatinga e eles têm que encarar o Bahia - mordido depois da enorme garfada que sofreram contra o Guarani - no Pituaçu. O time não foi bem em grande parte do jogo mas mostrou poder de reação ao conseguir sua primeira virada no Brasileiro. Agora é lotar o Maracanã no sábado que vem e partir para a liderança.
***
Fernando Prass nada podia fazer no gol sofrido e ainda fez pelos menos duas grandes defesas, uma delas um verdadeiro milagre, quando se recuperou e conseguiu tirar uma bola em cima da linha depois de uma finalização inesperada de letra da Lusa.
***
Se foi numa vacilada do Vílson que a Lusa iniciou a jogada do seu gol, seu companheiro de zaga teve uma atuação destacada na partida. Gian iniciou a partida dando azar no lance do gol adversário, ao pular para cortar um passe que acabou saindo rasteiro, mas já no primeiro tempo compensou quase marcando um gol de falta e outro numa cabeçada. De tanto tentar, acabou deixando o seu, o primeiro do Vasco, com uma cabeçada certeira depois de belo cruzamento de Carlos Alberto.
***
Com os dois laterais direitos do elenco contundidos e Ramon suspenso, tivemos que ir para o Canindé sem laterais. Vocês podem dizer que se Mateus não é lateral, pelo menos o Ernani é. Mas aí é que está: será que o Ernani é MESMO um lateral?
O Ernani marca mal e sobe muito pouco ao ataque. E quando sobe, não consegue produzir nada. Na única subida que poderia render alguma, arriscou um chute até bonito, mas poderia ter passado a bola para o Élton, que estava melhor posicionado na área. Se o Pará é preterido por ele, só pode ser pelo seu poder de marcação. Mas o Ernani não marca, ele apenas bate. Mesmo que tenha sido injustamente expulso (pelo menos pra mim, nenhuma das duas faltas mereciam cartões, ainda mais se compararmos com algumas feitas pelo time da Lusa), o lateral fetiche do futebol carioca teve outra atuação fraca.
Já o Mateus…o Mateus todo mundo conhece, né? Até tentou subir algumas vezes para apoiar o ataque, mas não consegue ser útil dessa forma. Na marcação, também não é lá essas coisas. Ontem só merece ser lembrado por ter cobrado um escanteio em que Gian quase marcou de cabeça e por ter tropeçado na bola de forma bizarra no meio de campo. Saiu para a entrada de Amaral, que entrou apenas para proteger a lateral direita e fez bem a função.
***
É fácil entender porque o Nilton vem sendo sempre a primeira opção quando um volante precisa sair de campo: mesmo sem ter os ataques de “craquismo” que vinham o prejudicando na sua função, ele segue errando muitos passes. Pra piorar, em alguns momentos podemos vê-lo meio que morcegando na marcação. Talvez nem fosse o caso ontem, até porque sua saída foi evidentemente tática. Mas para um jogador que veio para ser titular, ver sempre o Souza terminar os jogos deveria servir como sinal de alerta. O jovem Souza tem jogado com a mesma disposição que o Nilton, mas parece mais atento ao trabalho de marcação. Ontem isso aconteceu mais uma vez e por isso ele terminou a partida e Nilton, não.
***
Carlos Alberto parece mesmo destinado a levar botinadas até o fim do campeonato. Se os adversários não conseguem mais tirá-lo do sério com a sequências de faltas que sofre, pelo menos conseguem evitar que ele jogue tudo o que pode. Sempre cercado por vários marcadores, o capitão até tem tentado suas arrancadas, mas não consegue ser efetivo e acaba perdendo muitas bolas em que o ideal seria um toque mais rápido para um companheiro livre. Ontem pelo menos acertou um cruzamento na medida para que o Gian iniciasse a reação do time. Saiu para a entrada do Rafael Morisco, que entrou para segurar o ímpeto ofensivo da Portuguesa. Esse não se destacou, mas também não comprometeu.
Se o Enrico não é o vilão do time que todo mundo parece achar, também não faz muito para justificar a enorme confiança que Dorival deposita em seu futebol. Com Jéferson contundido e Léo Lima fora do time, é o único jogador do elenco que restou para realizar a função de ajudar tanto na armação como no combate pelo meio. O problema é que ele não consegue ser decisivo em nenhuma das duas funções. Não dá pra acusar o Enrico de se esconder do jogo, o que se esconde mesmo é seu futebol. Ontem, pelo menos, sofreu o pênalti que sacramentou a vitória.
Alex Teixeira teve uma sensível melhora depois que voltou a jogar mais recuado. Com a perseguição implacável que o Casalberto sempre sofre, tem tido mais espaço e vem aproveitando bem essas oportunidades. Mais uma vez foi decisivo, ao iniciar a jogada do gol da virada e - se não me engano - ao acertar um belo lançamento para o Enrico, que na sequência da jogada sofreu o pênalti.
***
Enquanto joga isolado na frente, o Élton não consegue render bem. Volta e meia precisa sair da área para buscar jogo e não raro o vemos tentando driblar os marcadores pelas laterais do campo, o que não é muito a dele. No primeiro tempo, quando estava sozinho no ataque, teve apenas uma chance, mas pegou mal na bola. No segundo, deu aquela sumida habitual depois da entrada de outro atacante, até achar um posicionamento melhor. Quando encontrou seu lugar no campo, deu o passe para o gol do Adriano e terminou a partida marcando de pênalti seu oitavo gol na competição. Não fez uma partida das mais vistosas, de encher os olhos da torcida, mas foi um dos destaques pelo empenho e por continuar marcando seus golzinhos.
O Adriano parece disposto a conquistar a vaga de “Obina vascaíno“: ele entra, não consegue fazer muita coisa, mas sempre faz seu golzinho salvador. Foi assim contra o América-RN e foi assim ontem: até marcar o gol da virada, mal conseguia prender a bola no ataque com suas disparadas e as tentativas de passar por qualquer pessoa que esteja no campo sem uma camisa com um faixa diagonal. De qualquer forma, não dá pra falar mal de um atacante que vem sempre marcando os seus gols.
***
Novamente a torcida deu um show nas arquibancadas. Ontem no Canindé, onde podia haver vascaínos, havia. É assim que tem que ser até o final do campeonato: em qualquer lugar do Brasil, o Vasco tem que ter sempre o apoio da sua torcida. Que a galera do Rio siga o exemplo e lote o Maracanã no próximo sábado.
***
Tá rolando uma promoção no site oficial do clube: no jogo contra o Ipatinga, um dos jogadores entrará em campo com uma camisa em homenagem aos 111 anos de fundação do Vasco (o aniversário do clube acontece na véspera do jogo, dia 21 de agosto). O jogador que terá essa grande honra será escolhido pela torcida e os sócios com mensalidades em dia concorrerão à 11 dessas camisas, que já saem com cara de raridade. Para saber mais sobre a promoção e participar
Até que o Ernani foi expulso.
Depois desse acontecimento na partida, Dorival parece ter desistido de vencer, mesmo que ainda fosse possível a vitória. Nove minutos depois da expulsão do lateral mais cobiçado do futebol carioca, nosso técnico tira o principal articulador do time e coloca mais um zagueiro no time. E a troca do Carlos Alberto pelo Rafael Morisco não foi o fim das alterações para reforçar a defesa: ainda houve a troca de “seis por meia dúzia” do Mateus pelo Amaral. Isso tudo entre os 11 e 24 minutos do segundo tempo. Não tem como não achar que o Dorival havia abdicado de tentar vencer o jogo e que estava satisfeito com o resultado.
Mas talvez não tenha sido bem assim.
O fato é que hoje, com mais calma, dá pra pelo menos entender o que quis o Dorival. Ele não quis abdicar abdicar da vitória, apenas arriscou vencer nos contra-ataques. E foi arriscado mesmo, porque ficar tomando pressão de adversário desesperado pelos três pontos não é uma postura das mais inteligentes. Outro ponto em que o Dorival me parece equivocado é confiar no desempenho de alguns jogadores.
Se a intenção ao tirar o Carlos Alberto e manter o Enrico (que saíria para a entrada do Amaral se o Ernani não tivesse sido expulso) era de manter um armador que marcasse, a idéia não foi das melhores, já que o Enrico não marca nada. Ele até corre, mas não é efetivo no combate.
Por outro lado, se a entrada do Amaral foi para liberar o Alex Teixeira pela direita, a medida deu certo. Sendo o único meia em campo sem obrigação de marcar, o Alex pode avançar com mais frequência e foi numa dessas que saiu nosso segundo gol.
A vitória foi importantíssima, primeiro porque nos manteve empatados com o Atlético-GO e seguimos com chances de terminar o primeiro turno na liderança do campeonato. Segundo porque mostrou que o time, que conquistou quatro de seis pontos possíveis fora de casa, reverteu a vantagem que o líder teve nessas três últimas rodadas. Agora, decidimos o fim do turno diante da nossa torcida contra o Ipatinga e eles têm que encarar o Bahia - mordido depois da enorme garfada que sofreram contra o Guarani - no Pituaçu. O time não foi bem em grande parte do jogo mas mostrou poder de reação ao conseguir sua primeira virada no Brasileiro. Agora é lotar o Maracanã no sábado que vem e partir para a liderança.
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Fernando Prass nada podia fazer no gol sofrido e ainda fez pelos menos duas grandes defesas, uma delas um verdadeiro milagre, quando se recuperou e conseguiu tirar uma bola em cima da linha depois de uma finalização inesperada de letra da Lusa.
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Se foi numa vacilada do Vílson que a Lusa iniciou a jogada do seu gol, seu companheiro de zaga teve uma atuação destacada na partida. Gian iniciou a partida dando azar no lance do gol adversário, ao pular para cortar um passe que acabou saindo rasteiro, mas já no primeiro tempo compensou quase marcando um gol de falta e outro numa cabeçada. De tanto tentar, acabou deixando o seu, o primeiro do Vasco, com uma cabeçada certeira depois de belo cruzamento de Carlos Alberto.
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Com os dois laterais direitos do elenco contundidos e Ramon suspenso, tivemos que ir para o Canindé sem laterais. Vocês podem dizer que se Mateus não é lateral, pelo menos o Ernani é. Mas aí é que está: será que o Ernani é MESMO um lateral?
O Ernani marca mal e sobe muito pouco ao ataque. E quando sobe, não consegue produzir nada. Na única subida que poderia render alguma, arriscou um chute até bonito, mas poderia ter passado a bola para o Élton, que estava melhor posicionado na área. Se o Pará é preterido por ele, só pode ser pelo seu poder de marcação. Mas o Ernani não marca, ele apenas bate. Mesmo que tenha sido injustamente expulso (pelo menos pra mim, nenhuma das duas faltas mereciam cartões, ainda mais se compararmos com algumas feitas pelo time da Lusa), o lateral fetiche do futebol carioca teve outra atuação fraca.
Já o Mateus…o Mateus todo mundo conhece, né? Até tentou subir algumas vezes para apoiar o ataque, mas não consegue ser útil dessa forma. Na marcação, também não é lá essas coisas. Ontem só merece ser lembrado por ter cobrado um escanteio em que Gian quase marcou de cabeça e por ter tropeçado na bola de forma bizarra no meio de campo. Saiu para a entrada de Amaral, que entrou apenas para proteger a lateral direita e fez bem a função.
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É fácil entender porque o Nilton vem sendo sempre a primeira opção quando um volante precisa sair de campo: mesmo sem ter os ataques de “craquismo” que vinham o prejudicando na sua função, ele segue errando muitos passes. Pra piorar, em alguns momentos podemos vê-lo meio que morcegando na marcação. Talvez nem fosse o caso ontem, até porque sua saída foi evidentemente tática. Mas para um jogador que veio para ser titular, ver sempre o Souza terminar os jogos deveria servir como sinal de alerta. O jovem Souza tem jogado com a mesma disposição que o Nilton, mas parece mais atento ao trabalho de marcação. Ontem isso aconteceu mais uma vez e por isso ele terminou a partida e Nilton, não.
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Carlos Alberto parece mesmo destinado a levar botinadas até o fim do campeonato. Se os adversários não conseguem mais tirá-lo do sério com a sequências de faltas que sofre, pelo menos conseguem evitar que ele jogue tudo o que pode. Sempre cercado por vários marcadores, o capitão até tem tentado suas arrancadas, mas não consegue ser efetivo e acaba perdendo muitas bolas em que o ideal seria um toque mais rápido para um companheiro livre. Ontem pelo menos acertou um cruzamento na medida para que o Gian iniciasse a reação do time. Saiu para a entrada do Rafael Morisco, que entrou para segurar o ímpeto ofensivo da Portuguesa. Esse não se destacou, mas também não comprometeu.
Se o Enrico não é o vilão do time que todo mundo parece achar, também não faz muito para justificar a enorme confiança que Dorival deposita em seu futebol. Com Jéferson contundido e Léo Lima fora do time, é o único jogador do elenco que restou para realizar a função de ajudar tanto na armação como no combate pelo meio. O problema é que ele não consegue ser decisivo em nenhuma das duas funções. Não dá pra acusar o Enrico de se esconder do jogo, o que se esconde mesmo é seu futebol. Ontem, pelo menos, sofreu o pênalti que sacramentou a vitória.
Alex Teixeira teve uma sensível melhora depois que voltou a jogar mais recuado. Com a perseguição implacável que o Casalberto sempre sofre, tem tido mais espaço e vem aproveitando bem essas oportunidades. Mais uma vez foi decisivo, ao iniciar a jogada do gol da virada e - se não me engano - ao acertar um belo lançamento para o Enrico, que na sequência da jogada sofreu o pênalti.
***
Enquanto joga isolado na frente, o Élton não consegue render bem. Volta e meia precisa sair da área para buscar jogo e não raro o vemos tentando driblar os marcadores pelas laterais do campo, o que não é muito a dele. No primeiro tempo, quando estava sozinho no ataque, teve apenas uma chance, mas pegou mal na bola. No segundo, deu aquela sumida habitual depois da entrada de outro atacante, até achar um posicionamento melhor. Quando encontrou seu lugar no campo, deu o passe para o gol do Adriano e terminou a partida marcando de pênalti seu oitavo gol na competição. Não fez uma partida das mais vistosas, de encher os olhos da torcida, mas foi um dos destaques pelo empenho e por continuar marcando seus golzinhos.
O Adriano parece disposto a conquistar a vaga de “Obina vascaíno“: ele entra, não consegue fazer muita coisa, mas sempre faz seu golzinho salvador. Foi assim contra o América-RN e foi assim ontem: até marcar o gol da virada, mal conseguia prender a bola no ataque com suas disparadas e as tentativas de passar por qualquer pessoa que esteja no campo sem uma camisa com um faixa diagonal. De qualquer forma, não dá pra falar mal de um atacante que vem sempre marcando os seus gols.
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Novamente a torcida deu um show nas arquibancadas. Ontem no Canindé, onde podia haver vascaínos, havia. É assim que tem que ser até o final do campeonato: em qualquer lugar do Brasil, o Vasco tem que ter sempre o apoio da sua torcida. Que a galera do Rio siga o exemplo e lote o Maracanã no próximo sábado.
***
Tá rolando uma promoção no site oficial do clube: no jogo contra o Ipatinga, um dos jogadores entrará em campo com uma camisa em homenagem aos 111 anos de fundação do Vasco (o aniversário do clube acontece na véspera do jogo, dia 21 de agosto). O jogador que terá essa grande honra será escolhido pela torcida e os sócios com mensalidades em dia concorrerão à 11 dessas camisas, que já saem com cara de raridade. Para saber mais sobre a promoção e participar
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Delegação vascaína recebe apoio de cerca de 300 torcedores em Teresina
Mais de 250 torcedores compareceram ao Aeroporto de Teresina para recepcionar a delegação do Vasco nesta segunda-feira. Por volta de meia-noite, o elenco cruzmaltino apareceu no saguão, e os jogadores seguiram direto para o ônibus, que foi cercado por um grupo. Até carro de som havia no local para celebrar a chegada do time à cidade.
- Já tinha visto essa manifestação em Vila Velha. Realmente não esperava isso aqui, principalmente pelo horário – comentou o técnico Dorival Júnior, que teve o seu nome gritado pelos torcedores na saída do aeroporto.
O goleiro Tiago, o zagueiro Fernando, o volante Nilton, os meias Carlos Alberto e Alex Teixeira, e os atacantes Alan Kardec e Rodrigo Pimpão foram os mais assediados pelos torcedores, que ainda conseguiram pegar alguns autógrafos. A delegação seguiu direto para o hotel onde já está hospedada em Teresina.
Seis horas de vôo, e jantar corrido em Brasília
Márcio Iannacca/GLOBOESPORTE.COM
Carlos Alberto dá autografo na chegada do Vasco a Teresina
A saga do Vasco para chegar ao Piauí durou cerca de seis horas. A delegação deixou o Rio de Janeiro por volta das 18h e só desembarcou em Teresina perto de meia-noite. Às 20h30m, os jogadores e a comissão técnica precisaram fazer uma rápida refeição no aeroporto de Brasília. Tudo controlado pelo executivo do futebol, Rodrigo Caetano, que apressava os atletas.
Do Rio de Janeiro até Brasília, o voo transcorreu sem qualquer problema. O momento mais tenso da viagem aconteceu minutos antes da aterrissagem em Teresina. Uma forte turbulência balançou o avião e alguns atletas ficaram apreensivos. Porém, nada que a descontração não resolvesse após uma piada do fundo da aeronave.
Na próxima quarta-feira, o Vasco estreia na Copa do Brasil, contra o Flamengo-PI, no Albertão. Dorival Júnior ainda não decidiu se vai colocar um time misto em campo. Tudo depende do resultado do julgamento do “caso Jéferson”, nesta terça-feira, e da data da semifinal da Taça Guanabara, primeiro turno do Campeonato Carioca.
- Já tinha visto essa manifestação em Vila Velha. Realmente não esperava isso aqui, principalmente pelo horário – comentou o técnico Dorival Júnior, que teve o seu nome gritado pelos torcedores na saída do aeroporto.
O goleiro Tiago, o zagueiro Fernando, o volante Nilton, os meias Carlos Alberto e Alex Teixeira, e os atacantes Alan Kardec e Rodrigo Pimpão foram os mais assediados pelos torcedores, que ainda conseguiram pegar alguns autógrafos. A delegação seguiu direto para o hotel onde já está hospedada em Teresina.
Seis horas de vôo, e jantar corrido em Brasília
Márcio Iannacca/GLOBOESPORTE.COM
Carlos Alberto dá autografo na chegada do Vasco a Teresina
A saga do Vasco para chegar ao Piauí durou cerca de seis horas. A delegação deixou o Rio de Janeiro por volta das 18h e só desembarcou em Teresina perto de meia-noite. Às 20h30m, os jogadores e a comissão técnica precisaram fazer uma rápida refeição no aeroporto de Brasília. Tudo controlado pelo executivo do futebol, Rodrigo Caetano, que apressava os atletas.
Do Rio de Janeiro até Brasília, o voo transcorreu sem qualquer problema. O momento mais tenso da viagem aconteceu minutos antes da aterrissagem em Teresina. Uma forte turbulência balançou o avião e alguns atletas ficaram apreensivos. Porém, nada que a descontração não resolvesse após uma piada do fundo da aeronave.
Na próxima quarta-feira, o Vasco estreia na Copa do Brasil, contra o Flamengo-PI, no Albertão. Dorival Júnior ainda não decidiu se vai colocar um time misto em campo. Tudo depende do resultado do julgamento do “caso Jéferson”, nesta terça-feira, e da data da semifinal da Taça Guanabara, primeiro turno do Campeonato Carioca.
Dorival tem 20 opções para escalar o time
O técnico Dorival Júnior relacionou 20 jogadores para a viagem a Teresina, no Piauí. Nesta quarta-feira, o time encara o Flamengo-PI, pela primeira fase da Copa do Brasil. A tendência é que o comandante cruzmaltino escale um time misto no confronto no Albertão, às 19h30m (horário de Brasília). Na delegação, o treinador acrescentou mais dois laterais: Fágner e Edu Pina. A dúvida do treinador existe por conta da situação do Vasco na Taça Guanabara, primeiro turno do Campeonato Carioca. Nesta terça-feira, o clube vai ser julgado no pleno do Tribunal de Justiça Desportiva em virtude da escalação do meia Jéferson, que estaria irregular, na estreia do Estadual. Punido com a perda de seis pontos, o departamento jurídico luta para recolocar o time nas semifinais da competição. Caso seja confirmada a classificação, o time pode atuar já no próximo sábado, contra o Botafogo.
A única certeza do treinador é em relação ao aproveitamento do volante Nilton. Suspenso no Campeonato Carioca, o jogador está confirmado entre os titulares que vão encarar o Flamengo-PI. Caso opte por um time misto, o Vasco vai entrar em campo com a seguinte formação: Tiago, Fágner, Vilson, Titi e Edu Pina; Nilton, Mateus, Enrico e Alex Teixeira; Elton e Alan Kardec. Abaixo, a relação dos atletas que viajaram a Teresina:
Goleiros: Tiago e Fernando Prass Laterais: Paulo Sérgio, Ramon, Fagner e Edu Pina Zagueiros: Fernando, Titi e Vilson Volantes: Amaral, Nilton e Mateus Meias: Jéferson, Carlos Alberto, Enrico e Alex Teixeira Atacantes: Rodrigo Pimpão, Alan Kardec, Faioli e Elton
A única certeza do treinador é em relação ao aproveitamento do volante Nilton. Suspenso no Campeonato Carioca, o jogador está confirmado entre os titulares que vão encarar o Flamengo-PI. Caso opte por um time misto, o Vasco vai entrar em campo com a seguinte formação: Tiago, Fágner, Vilson, Titi e Edu Pina; Nilton, Mateus, Enrico e Alex Teixeira; Elton e Alan Kardec. Abaixo, a relação dos atletas que viajaram a Teresina:
Goleiros: Tiago e Fernando Prass Laterais: Paulo Sérgio, Ramon, Fagner e Edu Pina Zagueiros: Fernando, Titi e Vilson Volantes: Amaral, Nilton e Mateus Meias: Jéferson, Carlos Alberto, Enrico e Alex Teixeira Atacantes: Rodrigo Pimpão, Alan Kardec, Faioli e Elton
Em São Januário, funcionários fazem manifestação por salários atrasados
O Vasco não vive um bom momento fora de campo e, nesta terça-feira, decide seu futuro na Taça Guanabara com o julgamento do 'caso Jéferson' no Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-RJ). Para piorar, cerca de 100 funcionários do clube fazem um protesto em São Januário por causa dos mais de três meses de salários atrasados.
Os manifestantes dizem que só vão deixar o local quando o problema for resolvido. Eles estão na porta da presidência do clube, mas Roberto Dinamite não apareceu na sede vascaína. A segurança foi reforçada, mas não foi registrado nenhum ato de violência ou vandalismo.
De acordo com informações da Rádio Brasil, que conversou com um dirigente cruzmaltino que não quis se identificar, o clube da Colina estaria devendo aos funcionários os salários dos meses de outubro, novembro e dezembro - janeiro venceria no próximo dia 20 -, além do 13º salário.
Gritos de "Dinamite mentiroso" e "Roberto pinóquio" estariam sendo proferidos pelos manifestantes, segundo informações da Rádio Jovem Pan São Paulo.
Os manifestantes dizem que só vão deixar o local quando o problema for resolvido. Eles estão na porta da presidência do clube, mas Roberto Dinamite não apareceu na sede vascaína. A segurança foi reforçada, mas não foi registrado nenhum ato de violência ou vandalismo.
De acordo com informações da Rádio Brasil, que conversou com um dirigente cruzmaltino que não quis se identificar, o clube da Colina estaria devendo aos funcionários os salários dos meses de outubro, novembro e dezembro - janeiro venceria no próximo dia 20 -, além do 13º salário.
Gritos de "Dinamite mentiroso" e "Roberto pinóquio" estariam sendo proferidos pelos manifestantes, segundo informações da Rádio Jovem Pan São Paulo.
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